Um vídeo polêmico tomou conta das redes sociais nesta quarta-feira (1º), ao mostrar um grupo de aproximadamente 30 homens realizando atos sexuais ao ar livre na região do Arpoador, no Rio de Janeiro. A gravação rapidamente ganhou visibilidade e gerou debates acalorados nas redes sociais sobre conduta.
De acordo com informações preliminares, as imagens teriam sido captadas pouco antes das festividades de réveillon, mas a veracidade e a data do registro ainda não foram confirmadas. O conteúdo do vídeo mostra cenas explícitas, nas quais diversos indivíduos aparecem se masturbando. Em momentos específicos, alguns homens realizam sexo oral, enquanto outras duplas reproduzem atos semelhantes ao fundo.
A repercussão do vídeo trouxe à tona uma série de questões legais e sociais. A prática de atos sexuais em locais públicos configura atentado ao pudor, crime previsto no artigo 233 do Código Penal Brasileiro. A pena para essa infração pode variar de seis meses a um ano de detenção, ou multa, dependendo das circunstâncias do caso. Especialistas ressaltam que, além do crime de atentado ao pudor, os envolvidos também podem responder por perturbação da ordem pública.
Nas redes sociais, as opiniões foram diversas e o ato foi chamado de “brotheragem coletiva”. Muitos internautas condenaram a exposição e os atos impróprios.
As autoridades locais ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o incidente, ou se foi registrada alguma ocorrência contra o ato.
O ex-deputado estadual de São Paulo, Douglas Garcia, foi um dos que se manifestou criticando o vídeo. “Imagina se você leva seu filho criança para curtir uma praia no final de ano e se depara com essa cena. Não tem condições né”, disse.
“Isso são sintomas de uma sociedade doente e pervertida que tem Anitta como referencia. Resultado da política de um governo federal que apoia a promoção da promiscuidade, de pornografia para crianças do ensino fundamental. Tudo isso para normalizar essa nojentice porque eu tenho certeza que essa cambada fez o L”, completou.
